quinta-feira, 16 de junho de 2011

ATIVIDADE A DISTÂNCIA

Caro(a) cursista, conforme combinado no início da capacitação, você teve 20h presenciais e terá 20h a distância, para completar a carga horária de 40h. Para isso, solicitamos que você elabore 1 (UM) plano de aula utilizando-se dos recursos tecnológicos que aprendeu nesta capacitação. O plano deverÁ conter os seguintes itens:
Título
Disciplina
Objetivos
Conteúdos
Público alvo
Tempo estimado
Material necessário
Desenvolvimento
Produto final
Avaliação.
Os Planos deverão ser elaborados de modo a utilizar: TV, vídeos (youtube ou outros); Novo Telecurso, TV Escola, notebook, datashow, Laboratório de Informática, Sala de Vídeo, pen drive, câmara fotográfica, filmadora, e-mail, blog, portal CRV, Revista Nova Escola etc.

Modelo 1.
APLICABILIDADE DA PROGRESSÃO ARITMÉTICA


Disciplina: Matemática

Objetivo: conforme CBC, Eixo II; Tema 5 (Funções); Tópico 9 (Progressão aritmética); Habilidades 9.1 (Reconhecer uma progressão aritmética em um conjunto de dados apresentados em uma tabela, sequência numérica ou em situações problema), 9.2 (Identificar o termo geral de uma P.A.)

Conteúdo: Progressão Aritmética.

Público alvo: alunos do 1º ano da Escola...

Tempo estimado: 2 aulas de 50 minutos.

Material necessário: vídeo da aula 33 do Novo Telecurso, notebook, datashow, sala apropriada para vídeo.

Desenvolvimento:
1ª Etapa. Em sala de aula, expor para os alunos uma situação problema: João prometeu a Carlos, seu funcionário, que de acordo com seu desempenho no desempenho do trabalho, aumentará seu salário em R$ 25,00 por mês. Carlos quer comprar uma TV nova e precisa saber se, daqui a 14 meses terá condições para isso. Hoje, recebe R$ 400,00 mensais. Quanto estará ganhando após 14 meses?
2ª Etapa. Leve os alunos à sala de vídeo e exiba o vídeo do Novo Telecurso, dando “pause” quando necessário. Após a exibição, comente com os alunos se, com a aula do Novo Telecurso foi mais fácil entender o conteúdo. Deixe-os falar. Faça o fechamento da melhor maneira possível.

Produto final / Avaliação: Pergunte aos alunos quanto Carlos estará ganhando ao final dos 14 meses.

Modelo 2.
GUERRAS MUNDIAIS / CRISE DE 1929


Disciplina: História

Objetivo: conforme CBC, Eixo III; Tema 3 (Expansão e Guerra); Tópico XIV (A Primeira Grande Guerra); Habilidades (Contextualizar a eclosão do conflito).

Conteúdo: 1º Guerra Mundial e Crise de 1929

Público alvo: alunos do 2º ano Ensino Médio da Escola...

Tempo estimado: ...

Material necessário: Laboratório Informática, programa Powerpoint, notebook, datashow, sala vídeo.

Desenvolvimento:
1ª Etapa. Faça perguntas aos alunos que os instiguem sobre a Primeira Guerra Mundial. Leve-os ao Laboratório de Informática e peça que pesquisem, em duplas ou trios, sobre o assunto, orientando-os a realizar resumos. Os resumos deverão ser trocados entre as duplas / trios para que haja considerações sobre as divergências / convergências em um debate, já dentro da sala ou na quadra da escola.
2ª Etapa. Tendo em mãos os resumos dos alunos, o professor fará um consolidado, em forma de esquema ou pequenas frases, elaborando slides. O professor poderá incluir gravuras (retiradas do google) ou vídeos (do youtube ou outra fonte), para enriquecer a apresentação. Na sala de vídeo, o professor apresentará os slides, fazendo o fechamento com explicações necessários sobre o conteúdo.

Produto final / Avaliação: o professor pedirá para que os alunos pesquisem sobre a 2ª Guerra Mundial. Após a pesquisa os alunos serão orientados a elaborarem slides do resumo, preparando apresentação em powerpoint dos grupos para a sala ou para outra turma. Esta ação será avaliada pelo professor, que verá o comprometimento / envolvimento de cada aluno.

Modelo 3.
MÁQUINA SIMPLOES – ALAVANCA


Disciplina: Física

Objetivo: conforme CBC, Eixo II; Tema 4 (Energia Mecânica); Tópico 12 (Trabalho e máquina simples); Habilidades 12,1,4 (Compreendendo que máquinas simples são sistemas que utilizamos para fazer um determinado trabalho aplicando uma menor força), 12,1,5 (Saber aplicar o conceito de Trabalho nas seguintes máquinas simples: alavanca, plano inclinado e roldanas, sabendo que as máquinas em geral são combinações desses três tipos).

Conteúdo(s): alavanca, roldanas e engrenagens.

Público alvo: alunos do 1º ano do Ensino Médio da Escola...

Tempo estimado: 2 aulas de 50 minutos.

Material necessário: vídeo baixado da revista Nova Escola, através do youtube no endereço: http://www.youtube.com/watch?v=G9XFWhlEZLs (8:25)

Desenvolvimento:
1ª Etapa. Apresentar o questionamento: Por que alavancas, roldanas e engrenagens são consideradas máquinas simples quando ajuda o homem em tarefas tão complexas? Levar a sala ao Laboratório de Informática e, em 3 grupos, pesquisar o conceito / características destas três máquinas.
2ª Etapa. Levar os alunos à sala de vídeo e exibir “Ciências: máquinas simples”, do professor Aníbal Fonse, da USP, retirado do site da revista Nova Escola / Youtube. Após a exibição, em uma mesa redonda, discutir sobre a utilidade / aplicabilidade destas 3 máquinas no cotidiano.

Produto final / Avaliação: os alunos elaboram, em grupo, um relatório de como foi o desenvolvimento da(s) aula(s) sobre máquinas simples, postando no blog da sala / turma para que as outras turmas tenham acesso.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Avaliação "Tecnologias Aplicadas à Educação" - Lavras - Tarde



Olá pessoal! Estivemos juntos de 13 a 17 de junho, na Escola Estadual Tiradentes, município de Lavras, ministrando a capacitação "Tecnologias Aplicadas à Educação". Nosso objetivo foi ensinar algumas formas de aulas diferenciadas para otimizar seu trabalho. Sendo assim, gostaríamos que você possasse sua avaliação do curso, em comentários. Agradecemos sua participação e aguardamos o segundo módulo. Abraços.
Flávio e Ulisses

Avaliação "Tecnologias Aplicadas à Educação" - Lavras - Manhã



Olá pessoal! Estivemos juntos de 13 a 17 de junho, na Escola Estadual Tiradentes, município de Lavras, ministrando a capacitação "Tecnologias Aplicadas à Educação". Nosso objetivo foi ensinar algumas formas de aulas diferenciadas para otimizar seu trabalho. Sendo assim, gostaríamos que você possasse sua avaliação do curso, em comentários. Agradecemos sua participação e aguardamos o segundo módulo. Abraços.
Flávio e Ulisses

DIRETRIZES PARA O USO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

O uso ético dos laboratórios
Para manter os laboratórios em bom funcionamento, as seguintes orientações devem ser respeitadas, sendo terminantemente proibido:

1. Instalar outro sistema operacional que não esteja de acordo com as diretrizes tecnológicas da SEE;
2. Usar o equipamento de forma inadequada como: colar adesivos, usar de atos de agressão com os equipamentos, desligá-los de forma errada;
3. Modificar a localização de periféricos e componentes dos computadores de onde estão instalados, tais como monitor, teclado e mouse;
4. Fazer download e instalação de qualquer tipo de arquivo não relacionado às atividades escolares e sem permissão;
5. Limpar os computadores com materiais inadequados que possam danificar os mesmos;
6. Imprimir arquivos excessivamente grandes, com fundos coloridos;
7. Imprimir textos e/ou figuras que não estejam diretamente relacionados com as atividades da Escola;
8. Imprimir arquivos sem a autorização do professor;
9. Consumir ou portar alimentos e bebidas nas dependências dos laboratórios;
10. Alterar as configurações dos computadores;
11. Alterar as configurações dos programas instalados nos computadores;
12. Trocar os papéis de parede configurados para o monitor;
13. Colocar os dedos na tela, ou objetos como por exemplo: caneta, lápis etc...;
14. Abrir arquivos que podem conter VÍRUS;
15. Acessar chats, páginas de relacionamentos ou de conteúdos impróprios ou outras não relacionadas às atividades escolares;
16. Usar celular no laboratório;
17. Deixar de realizar os trabalhos que o professor solicitar;
18. Perturbar a ordem e o bom andamento dos trabalhos durante as aulas ou horários de uso em geral, utilizando-se de aparelhos sonoros, brincadeiras inoportunas ou linguagem não compatível com o ambiente acadêmico;
19. Brigar com os colegas no laboratório;
20. Correr no laboratório;
21. Ter atitudes desrespeitosas com os professores e colegas;
22. Utilizar o laboratório em horários destinados às aulas de outra turma que não a do usuário;
23. Abrir qualquer tipo de equipamento do Laboratório;
24. Remover qualquer tipo de equipamento do Laboratório;
25. Sentar-se sobre as bancadas, bem como colocar os pés sobre as mesmas ou sobre as cadeiras;
26. Utilizar-se de qualquer meio para apoderar-se das senhas de outros usuários;
27. Utilizar os recursos dos laboratórios de modo dissociado das atividades acadêmicas a que se destinam (por exemplo: jogos, atividades comerciais, ou que visem lucro, "chat", entre outros);
28. Exibir na tela do monitor imagens que provoquem constrangimento aos demais usuários ou sejam incompatíveis com o ambiente acadêmico;
29. Falar em voz alta ou ter atitudes que prejudiquem a concentração dos demais usuários, ou que sejam incompatíveis com ambiente destinado ao trabalho e ao estudo.


Ao deixar o laboratório o aluno deverá:
Deixar o equipamento nas mesmas condições em que o encontrou;
Guardar os materiais de consumo, tais como CD, DVD, manuais, livros, apostilas, papel etc...
Comunicar qualquer problema técnico nos equipamentos ao funcionário responsável pelo laboratório, ou, se em horário de aula, ao professor;
Responsabilizar-se pelas cópias de segurança de todos os seus documentos.

terça-feira, 14 de junho de 2011

TUTORIAL INSERIR IMAGEM BLOG




1.Digitar www.google.com
2.Marcar “Imagens”.
3.Digitar o assunto escolhido, por exemplo: praia.
4.Clicar em 'pesquisar imagem'.
5.Do lado esquerdo, escolha alguma opção para refinar a pesquisa: colorido, preto e branco etc.
6.Escolher uma imagem e clicar com o botão esquerdo nela.
7.Na próxima tela, clicar em “Ver Imagem em Tamanho Grande”.
8.Aparecendo a imagem, clique com o botão direito sobre ela e “salvar imagem como”.
9.Salvar imagem.
10.CTRL + L para entrar no blogspot. e digitar www.blogger.com
11.Digitar e-mail e senha do gmail.
12.Clicar em 'nova postagem', que está escrito em azul.
13.Na janela de edição, colocar título e, logo abaixo, o texto.
14.Para inserir imagem, vá até o ícone “inserir imagem”, que fica do lado de 'link'.
15.Clicar em arquivo.
16.Buscar a imagem desejada e 'abrir'.
17.Por fim, 'publicar imagem'.
18.Na próxima tela, clicar em 'visualizar blog'.

INTEGRAÇÃO TELEVISÃO – VÍDEO NA ESCOLA

O vídeo está umbilicalmente ligado à televisão e a um contexto de lazer, de entretenimento, que passa sem ser percebido para a sala de aula. Vídeo, na cabeça dos alunos, significa descanso e não “aula”, o que modifica de certa forma a postura, as expectativas em relação ao seu uso. Precisamos aproveitar essa boa oportunidade para atrair o aluno para os assuntos do nosso planejamento pedagógico. Basta sabermos estabelecer pontes positivas entre o vídeo e as outras dinâmicas da aula.
A televisão e o vídeo partem do concreto, do visível, do imediato, do próximo – daquilo que toca todos os sentidos. Mexe com o corpo, toca nossos sentidos. Está ao nosso alcance através dos recortes visuais, do close, do som estéreo envolvente. Pela TV e pelo vídeo sentimos, experienciamos sensoriamente o outro, o mundo, nós mesmos.
Televisão e vídeo exploram também o ver, o visualizar, o ter diante de nós as situações, as pessoas, os cenários, as cores, as relações espaciais (próximo-distante, alto-baixo, direita-esquerda, grande-pequeno, equilíbrio-desequilíbrio). Desenvolvem uma visão através de múltiplos recortes da realidade, por meio de planos, e muitos ritmos visuais: imagens estáticas e dinâmicas, câmera fixa ou em movimento, um ou várias câmeras, personagens quietos ou movendo-se, imagens ao vivo, gravadas ou criadas no computador. Um ver que está situado no presente, mas que o interliga não linearmente com o passado e com o futuro.
O ver está, na maior parte das vezes, apoiando o falar, o narrar, o contar histórias. A fala aproxima o vídeo do cotidiano, de como as pessoas se comunicam habitualmente. Os diálogos expressam a fala coloquial, enquanto o narrador (normalmente em off) “costura” as cenas, as outras falas, dentro da norma culta, orientando a significação do conjunto. A narração falada ancora todo o processo de significação.
A música e os efeitos sonoros servem como evocação, lembrança (de situações passadas), de ilustração – associados a personagens do presente, como nas telenovelas – e de criação de expectativas, antecipando reações e informações.
A televisão e o vídeo são também escrita. Os textos, as legendas, as citações aparecem cada vez mais na tela, principalmente nas traduções (legendas de filmes) e nas entrevistas com estrangeiros. Hoje, graças ao gerador de caracteres – que permite colocar na tela textos coloridos, de vários tamanhos e com rapidez, fixando ainda mais a significação atribuída à narrativa falada -, a escrita na tela tornou-se fácil.
Televisão e vídeo são sensoriais, visuais, linguagem falada, linguagem musical e escrita. Linguagens que interagem superpostas, interligadas, somadas, não separadas. Daí a sua força. Atingem-nos por todos os sentidos e de todas as maneiras. Televisão e vídeo nos seduzem, informam, entretêm, projetam em outras realidades (no imaginário), em outros tempos e espaços.
Televisão e vídeo combinam a comunicação sensorial-cinestésica1, com a audiovisual, a intuição com a lógica, a emoção com a razão. Integração que começa pelo sensorial, pelo emocional e pelo intuitivo, para atingir posteriormente o racional.
Televisão e vídeo encontraram a fórmula de comunicar-se com a maioria das pessoas, tanto crianças como adultos. O ritmo torna-se cada vez mais alucinante, agradando a todos. A lógica da narrativa não se baseia necessariamente na causalidade, mas na contiguidade2, em colocar um pedaço de imagem ou história ao lado da outra. A sua retórica3 conseguiu encontrar fórmulas que se adaptam perfeitamente à sensibilidade do homem contemporâneo. Usam uma linguagem concreta, plástica4, de cenas curtas, com pouca informação de cada vez, com ritmo acelerado e contrastado, multiplicando os pontos de vista, os cenários, os personagens, os sons, as imagens, os ângulos, os efeitos.
Os temas são pouco aprofundados, explorando os ângulos emocionais, contraditórios, inesperados. Passam a informação em pequenas doses (compacto), organizadas em forma de mosaico (rápidas sínteses de cada assunto) e com apresentação variada (cada tema dura pouco e é ilustrado).
As mensagens dos meios audiovisuais exigem pouco esforço e envolvimento do receptor. Este tem cada vez mais opções, mais possibilidades de escolha (controle remoto, por exemplo). A possibilidade de escolha e participação e a liberdade de canal e acesso facilitam a relação do espectador com os meios.
As linguagens da TV e do vídeo respondem à sensibilidade e perspectivas dos jovens e da grande maioria da população adulta. São dinâmicas, dirigem-se antes à afetividade do que à razão. O jovem lê o que pode visualizar, precisa ver para compreender. Toda a sua fala é mais sensorial-visual do que racional e abstrata. Lê, vendo.
A linguagem audiovisual desenvolve múltiplas atitudes perspectivas: solicita constantemente a imaginação e reinveste a afetividades com um papel de mediação primordial no mundo, enquanto a linguagem escrita desenvolve mais o rigor, a organização, a abstração e a análise lógica.
Por fim, embora a TV tenha seus inúmeros benefícios, é mister que o professor tenha consciência de que o trabalho com este aparelho precisa de planejamento, analisando o que é bom e o que não é bom para o desenvolvimento do aluno, através de um filtro crítico.